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Mostrando postagens de março, 2024

BNDES que cria LCDs isentos para pessoas físicas de Imposto

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O governo solicitou ao Congresso Nacional que dê urgência ao projeto que estabelece a criação da Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD).  Essa proposta, enviada ao Legislativo em dezembro, tem como objetivo fornecer um instrumento de captação de recursos para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e bancos de desenvolvimento estaduais.  As LCDs terão benefícios tributários semelhantes aos das letras do agronegócio (LCAs), letras imobiliárias (LCIs) e debêntures de infraestrutura. O presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, defendeu a criação das LCDs, que serão isentas de Imposto de Renda para pessoas físicas. Ele questionou por que existem instrumentos financeiros para a agricultura e o setor imobiliário, mas não para a indústria.  R$ 10 bilhões por ano O BNDES pretende destinar R$ 10 bilhões por ano para as LCDs, incentivando investimentos em projetos estruturantes e reduzindo as taxas de crédito.  Essa medida está alinhada com o Novo PAC...

Em 2023, a Microsoft liderou o pagamento de dividendos global

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 Para obter dividendos da Microsoft,  Imagem de Arte criativa no freepik  Investidores brasileiros têm duas opções principais: adquirir ações diretamente na bolsa dos EUA ou comprar BDRs na B3.  Em 2023, a Microsoft liderou o pagamento de dividendos globalmente, distribuindo (US$ 20,74 bilhões), ou (US$ 2,79 por ação).  Os dividendos da empresa têm mostrado um crescimento consistente desde 2005. Investir em BDRs significa ter uma participação indireta nas ações da empresa, com direitos como o recebimento de dividendos, mas sem ser acionista direto.  As negociações e pagamentos ocorrem em reais, diferentemente das ações nos EUA, que são negociadas e pagam dividendos em dólares. A ação da Microsoft A ação da Microsoft na Nasdaq está cotada em (US$ 428,74) (aproximadamente (R$ 2.137,78), enquanto o BDR correspondente no Brasil custa R$ 88,48. A relação entre a ação e o BDR é de (1:24), significando que são necessários 24 BDRs para equivaler a uma ação complet...

A Receita está de olho nas criptomoedas

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 Adquirir Bitcoin e não informar à Receita pode resultar em penalidades;  Imagem de freepik  Entenda como regularizar sua situação fiscal. Investidores que não reportaram a posse de Bitcoin no passado têm a oportunidade de se regularizar e evitar multas.  A Receita Federal revelou recentemente que aproximadamente 25 mil contribuintes não registraram seus Bitcoins no Imposto de Renda até o final de 2022, somando investimentos de mais de um bilhão de reais sem a devida comunicação ao fisco, como manda a lei. O lado negativo é que aqueles que não declaram seus criptoativos conforme exigido podem enfrentar a auditoria da malha fina, além de multas e problemas cadastrais com o CPF.  Por outro lado, há a possibilidade de retificar a situação e atenuar ou até anular as multas aplicáveis. As penalidades e o procedimento para se regularizar variam conforme a infração cometida, conforme esclarecem a contadora Ana Paula Rabello e a advogada Nereida Horta, especialistas em...

Desvalorização da bolsa Ibovespa

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 No último ano, o Ibovespa, principal indicador do mercado de ações brasileiro, apresentou uma valorização de 22,28%.  Imagem de pikisuperstar no freepik  Contudo, em 2024, o índice já demonstra uma desvalorização de 5,33%.  Desde o início do ano, investidores internacionais retiraram expressivos R$ 21,2 bilhões da Bolsa de Valores do Brasil.  Tendência Mantendo-se essa tendência, o mercado acionário nacional pode registrar seu pior desempenho trimestral desde 2020, ano marcado pelo início da pandemia de Covid-19, que resultou na retirada de R$ 64,3 bilhões. Atualmente, dois fatores principais influenciam a retirada de capital estrangeiro. O primeiro e mais significativo é o cenário internacional, especialmente as alterações nas expectativas do mercado quanto à política de juros nos Estados Unidos.  Em segundo lugar, mas não menos importante, estão as ações do governo brasileiro que sugerem uma intervenção mais direta na economia. Com o início de 2024, os i...

Os FII Recebíveis se destaca como um farol de prosperidade

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  "Em um cenário econômico onde a busca por investimentos sólidos e rentáveis é constante,  Imagem de nevando no freepik  OsFII Cartesia Recebíveis (CACR11) se destaca como um farol de prosperidade. Fechando o primeiro trimestre de 2024 com um desempenho espetacular, o CACR11 se consagra como o maior distribuidor de dividendos do mercado, com um impressionante dividend yield de **4,12%**. Este resultado é um testemunho da resiliência e do potencial dos fundos imobiliários, que são pilares do nosso mercado financeiro.  Eles representam uma alternativa de investimento que combina segurança, liquidez e isenção fiscal, elementos essenciais para a construção de um portfólio diversificado e protegido contra as oscilações inflacionárias. A análise realizada pelo InfoMoney , com dados fornecidos pela Economatica , revela que dos 104 fundos avaliados, 26 superaram a marca de 3% em dividend yield. Isso não é apenas um número; é a materialização de uma política econômica que in...

A tributação de fundos

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 A tributação sobre fundos exclusivos teve um papel fundamental na arrecadação de fevereiro, com uma contribuição significativa para o Tesouro Nacional.  Imagem de pch.vector no freepik  A estratégia de parcelamento dessa taxação se mostrou acertada, pois espera-se que ela gere cerca de R$ 4 bilhões por mês para as contas públicas. Além disso, a normalização da tributação sobre o diesel foi decisiva para o aumento da arrecadação do PIS/Cofins no último mês.  Em fevereiro de 2023, houve uma desoneração, mas em fevereiro deste ano, retornamos a uma base tributária mais regular devido ao restabelecimento das alíquotas. Outro ponto de destaque é o crescimento da massa salarial, que impulsionou o aumento das receitas previdenciárias.  O mercado de trabalho continua sendo um componente essencial para explicar esse resultado positivo, mas é importante ressaltar também a arrecadação proveniente do Simples Nacional. Em termos de números, a arrecadação de impostos e contr...

As taxas Juros

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Juros: As taxas experimentaram um ajuste ascendente, em resposta ao comunicado recente do Copom e à prudência fiscal necessária.  Imagem de freepik  Observamos um aumento nas taxas intermediárias, um reflexo direto da alteração na orientação futura do Copom.  Na quinta-feira, os juros futuros reagiram ao comunicado, com os dirigentes ajustando a sinalização para um corte adicional de 0,50 ponto percentual na próxima reunião, deixando as expectativas pós-junho em aberto, o que naturalmente levou a uma reprecificação no mercado.  A ponta longa, por sua vez, avançou com menos intensidade, refletindo as incertezas do cenário fiscal. Ao final do dia, as taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) mostraram um incremento, com o DI para janeiro de 2025 marcando 9,940%, acima dos 9,906% do ajuste anterior, e o DI para janeiro de 2026 subindo de 9,80% para 9,86%. O DI para janeiro de 2027 registrou uma taxa de 10,10%, acima dos 10,04%, e o DI para janeiro de 2029 ava...

**A prudência dita o ritmo nos Estados Unidos**

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 "**A prudência dita o ritmo nos Estados Unidos**,  onde a Franklin Templeton sinaliza que os cortes de juros só devem ocorrer no segundo semestre.  Daniel Popovich, da filial brasileira da gestora, aponta para a necessidade de cautela, em meio a uma economia americana que demonstra solidez.  Imagem de vwalakte no freepik  O Federal Reserve, sob a batuta de Jerome Powell, mantém todos em expectativa, ponderando cada passo antes de flexibilizar a política monetária. Com um olhar conservador, distinto da pressa do mercado que antecipa cortes já em junho, a Franklin Templeton Brasil aposta em uma espera mais longa.  Popovich, em conversa com o InfoMoney, destaca a importância de uma comunicação estratégica por parte do Fed, que deve evitar promessas precipitadas e manter suas cartas próximas ao peito, permitindo-se agir conforme os dados que emergem. O gestor prevê um início de cortes suave, um eco do rigor com que foram elevados os juros anteriormente. ...

Queda do Bitcoin

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 O valor do Bitcoin sofreu uma queda significativa, chegando a ser negociado por menos de US$ 10 mil em uma plataforma de câmbio por um curto período.  Imagem de freepik  Outras criptomoedas importantes, como Ethereum, Solana e várias altcoins, também apresentaram desvalorização hoje.  A queda do Bitcoin ocorreu após um dia de retiradas recordes do ETF de criptomoedas GBTC dos EUA, além de um aumento nas liquidações de posições alavancadas. O GBTC, que é gerido pela Grayscale e possui US$ 25 bilhões em ativos, teve saques de US$ 643 milhões na segunda-feira, o maior montante desde sua conversão em ETF em janeiro, segundo a Bloomberg.  A QCP Capital, uma firma de comércio de criptomoedas, alertou que um fluxo líquido negativo de ETFs é um indicador de tendência de baixa no mercado. Desde a aprovação dos ETFs de BTC nos EUA em janeiro, incluindo os da BlackRock e Fidelity, houve um influxo líquido de US$ 12 bilhões, mas esse fluxo começou a diminuir. O interesse e...

Real se fortaleceu frente ao dólar

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"Em um cenário onde a economia demonstra vigor, o dólar apresentou queda antes das cruciais decisões dos bancos centrais. Imagem de 8foto no freepik  No fechamento do último pregão, a divisa americana registrou uma valorização modesta de 0,22%, negociada a R$ 4,9986.  Contudo, na alvorada desta segunda-feira, o real se fortaleceu frente ao dólar, refletindo a assimilação de indicadores econômicos domésticos que superaram as expectativas.  Às 9h02, horário de Brasília, o dólar comercial recuava 0,23%, cotado a R$ 4,9869.  Paralelamente, na B3, o contrato futuro do dólar com vencimento mais próximo declinava 0,3%, a R$ 4,9880.  A sessão de hoje reserva ainda a atuação do Banco Central, que promoverá um leilão de até 16 mil contratos de swap cambial tradicional, visando a rolagem do vencimento previsto para 2 de maio de 2024." Veja também A volatilidade do Dólar Futuro está no seu nível mais baixo em quase uma década, o que levanta questões sobre quando essa tendên...

Não espere uma queda nas taxas de juros

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 Nesta semana, o Bradesco BBI lançou um alerta sobre o panorama do crédito imobiliário no Brasil. Imagem de mindandi no freepik   Segundo o banco, há um excesso nas carteiras de crédito imobiliário dos bancos, o que pode levar a uma redução na concessão de novos financiamentos, especialmente para imóveis usados e construção de novos projetos.  E não se espera uma queda nas taxas de juros tão cedo. Contudo, os especialistas Bruno Mendonça, Gustavo Schroden, Pedro Lobato e Eric Ito, que elaboraram um detalhado estudo sobre o setor, afirmam que não há sinais de escassez de crédito.  Eles analisaram a carteira de crédito baseada nos recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que financia imóveis de médio e alto padrão, excluindo os financiamentos do programa Minha Casa Minha Vida, que são sustentados pelo FGTS. Os dados revelam que, no final de 2023, cerca de 27% dos recursos da carteira de crédito imobiliário dos cinco maiores bancos provinham ...

Agronegócio (LCAs) (LCIs) surpreendeu o mercado

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Agronegócio (LCAs) viram uma verdadeira enxurrada de emissões Imagem de freepik Em um movimento que surpreendeu o mercado, as Letras de Crédito e Crédito Imobiliário (LCIs) minguaram após o Conselho Monetário Nacional (CMN) apertar o cerco sobre os ativos isentos de Imposto de Renda.  Dólar está no nível mais baixo Selic a 11,25%, Mais de um mês após a decisão, o mercado ainda está avaliando o impacto dessas restrições. No início, as LCIs eram as estrelas, com mais de mil emissões, mas em fevereiro, o cenário mudou drasticamente: apenas 17 LCIs foram emitidas, em contraste com as 688 LCAs, um salto de 230%.  A explicação para esses movimentos opostos é clara: as LCIs enfrentaram uma restrição imediata em vários lastros, o que limitou as emissões, enquanto as LCAs tiveram um período de transição, criando um senso de urgência entre os emissores. Especialistas apontam que o prazo mínimo mais restritivo para as LCIs também contribuiu para a redução das emissões.  E agora, com...

Dólar está no nível mais baixo

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 A volatilidade do Dólar Futuro está no seu nível mais baixo em quase uma década, o que levanta questões sobre quando essa tendência pode se alterar.  Imagem de jcomp no freepik  Desde o início de 2014, a diferença entre os pontos de suporte e resistência diminuiu significativamente, um fenômeno conhecido como "encaixotamento" na análise técnica. Isso significa que o ativo tem mostrado pouca variação entre seus valores máximos e mínimos durante um certo período. Essa estabilidade resulta em menor volatilidade, o que pode complicar as operações de day trade, tanto para contratos padrão quanto para minicontratos de Dólar Futuro. Atualmente, a volatilidade está no menor nível desde antes da crise política que levou ao impeachment de Dilma Rousseff.  Embora tenha havido uma queda entre 2022 e 2023, não foi tão acentuada quanto agora. Isso suscita dúvidas sobre as razões dessa diminuição e quando poderá haver uma mudança. Traders acreditam que a chave está na expectativa...

As bolsas mundiais apresentam um quadro misto.

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  Imagem de estúdiogstock no freepik  A  é que esses números possam iexpectativanfluenciar as futuras decisões de política monetária do Fed e ajustar as projeções para os juros americanos. No Brasil , o varejo mostra sinais de crescimento, ainda que modestos, e o relatório Prisma Fiscal do Ministério da Fazenda oferece uma visão detalhada sobre as tendências fiscais do país, um indicador vital para os analistas do setor privado. Enquanto isso, as bolsas mundiais apresentam um quadro misto.  Nos Estados Unidos , o índice de preços ao produtor é aguardado com grande expectativa antes da abertura do mercado, com previsões apontando para um aumento tanto mensal quanto anual.  Na Ásia , os mercados fecharam sem uma direção clara, refletindo a cautela de Wall Street e a ausência de novos estímulos. Na Europa , as bolsas operam em alta, com os índices de Frankfurt e Paris atingindo novos recordes, enquanto os investidores aguardam os dados econômicos dos EUA. No setor ...

Selic a 11,25%,

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 Para quem está de olho na Selic a 11,25%, é hora de considerar os títulos públicos, debêntures e CRAs.  Imagem de gstudioimagen no freepik  Com a inflação ditando o ritmo, os investimentos do momento são aqueles que acompanham esse índice ou oferecem incentivos fiscais.  E não dá para perder tempo, pois o Copom já está com a caneta na mão para possivelmente reduzir a taxa básica de juros. Se isso acontecer, a Selic pode cair para 10,75%. Instituições financeiras renomadas, como XP, Itaú BBA e Santander, estão com os olhos voltados para os títulos públicos e de crédito privado.  Eles sugerem desde opções mais seguras, como o Tesouro Selic, até aquelas com um quê a mais de aventura, como as debêntures. **Títulos Públicos:** O Santander, por exemplo, em meio a um cenário internacional de cautela e dúvidas sobre os cortes de juros nos EUA, recomenda o Tesouro IPCA+ 2035 com juros semestrais.  A aposta é que, se o clima econômico nacional ajudar, os títulos púb...

1.500 novas carteiras de milionários todos os dias

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 O recente aumento no valor do Bitcoin tem resultado na criação de aproximadamente 1.500 novas carteiras de milionários todos os dias.  Imagem de freepik  A criptomoeda está sendo negociada perto de seu valor mais alto até o momento, impulsionada por um influxo de capital sem precedentes em produtos financeiros relacionados a criptomoedas, o que tem gerado uma quantidade significativa de novos milionários. Segundo a Kaiko Research, uma empresa de análise de ativos digitais, o aumento de mais de 70% no valor do Bitcoin este ano resultou na formação diária de cerca de 1.500 "carteiras milionárias" em dólares.  É importante notar que essas carteiras, que podem ser softwares ou dispositivos físicos que permitem o acesso às moedas, não representam necessariamente 1.500 indivíduos distintos, já que uma pessoa pode possuir múltiplas carteiras.   Embora o número seja impressionante, ainda é menor do que o pico de 2021, quando mais de 4.000 carteiras alcançavam o marco d...

Marcará história para o Bitcoin

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Com um salto para US$ 71.752, o Bitcoin mostra que não está para brincadeira.  Imagem de fabrikasimf no freepik  "Em uma manhã que marcará a história, o Bitcoin, essa criptomoeda que tem fascinado e desconcertado muitos, ultrapassou não apenas um novo patamar de preço, mas também o valor de mercado da prata.  E não é só isso, o valor de mercado dessa moeda digital agora é de estonteantes US$ 1,4 trilhão, deixando a prata com seus US$ 1,38 trilhão um pouco para trás. A escalada do Bitcoin é impulsionada por um fenômeno interessante: os ETFs à vista nos Estados Unidos, que viram um influxo maciço de capital, atingindo um volume de negociações acumulado de US$ 100 bilhões.  E a BlackRock , com seu ETF, ultrapassou a MicroStrategy em exposição ao Bitcoin, adicionando um total de 196.088 BTC às suas participações. Neste exato momento, a maior criptomoeda do mercado está operando com uma alta de mais de 3%, alcançando o maior preço de sua história.  E no decorrer des...

Uma oportunidade para todos:

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  Uma oportunidade para todos: FIIs de baixo valor se destacam no mercado Imagem de Matheus André no freepik  Existem 59 FIIs de baixo valor, que têm cotas em torno de R$ 10 ou um pouco mais.  O número de FIIs de baixo valor – que têm cotas por volta de R$ 10 – só aumenta. Isso mostra um dos principais benefícios do produto, que é facilitar o acesso ao investimento no mercado imobiliário. Nesta semana, o GGR Covepi (GGRC11) fez um desdobramento das cotas e aumentou a lista dos fundos que custam menos de R$ 12. O desdobramento dos papéis foi de 1 para 10, ou seja, para cada cota que existia foram criadas nove cotas novas, totalizando dez unidades.  É importante lembrar que, neste tipo de operação, o valor de cada cota também é dividido por dez – sem alterar o patrimônio do cotista. Assim, o investidor tem agora 59 alternativas de fundos cujas cotas custam na casa dos R$ 10 ou bem próximo deste valor. Confira a lista: Ticker            ...